Natureza, não podemos vencê-la...
Recentemente, se descobriu uma fêmea de tubarão-martelo que deu à luz a um bebê sem ter tido qualquer contato sexual com outros tubarões.
Uma das explicações seria que, ao ficarem isoladas de machos, as fêmeas poderiam desenvolver a reprodução assexuada como forma de preservar a espécie em ambientes pouco populosos.
E se falando em preservação da natureza, que há tempos vem sendo tema de propagandas, debates, manifestações, acordos políticos... O assunto está mais em alta que nunca. Porém, o enfoque dos apelos tem mudado.
Antigamente nos mostravam a natureza como um bichinho indefeso. As propagandas usavam ursinhos fofinhos e macaquinhos em extinção pedindo ajuda.
Hoje em dia as propagandas adquiriram um tom mais sério, viraram uma espécie de alerta. Percebeu-se que a natureza não é assim tão frágil e não devemos preservá-la por dó, e sim, dentre outros motivos, para o nosso próprio bem. Pois ao contrário do que se pensava, ela responde às nossas ações sim, de forma inesperada e com força incomparavelmente maior que a nossa.
Fazendo do antigo ditado, o melhor conselho aos grandes "inimigos" da natureza:
Se não se pode vencê-lo, junte-se a ele!