Criança feliz
Quanta imaginação as crianças têm para inventar e reinventar jogos, brincadeiras e brinquedos! Infelizmente tudo na vida é passageiro. Com o tempo perdemos tal habilidade inovadora, em seu estado mais puro.
Os quadrinhos de Calvin e Harold retratam com um humor muito inteligente essa fase da infância. O tigre é um ser de sua imaginação, como tantas outras coisas. Numa mistura de sarcasmo, ironia, comédia e reflexões sutis, o autor Bill Watterson nos faz lembrar dessa fase em que temos criatividade e tempo de sobra. Quem conhece bem os quadrinhos vai entender e sentir o peso deste aqui (clique para ampliar):
Não conheço a autoria, mas felizmente não é realizada por Bill Watterson. No entanto, mostra uma realidade, um momento em que começamos a entrar na seriedade da vida e que começamos a deixar de curtir o barato da criatividade.
Muitos tentam buscar novamente essa curtição, mas esbarram na barreira de não conseguir reencontrar aquela sensação de liberdade da infância. Claro que não, o tempo e as responsabilidades já são outras.
Canalizamos a energia para algo mais profissional. Queremos usar ou criar um produto para ganhar a nossa vida. Conceito este um pouco distorcido, pois quase sempre que dizemos “ganhar a vida” na verdade queremos dizer que perdemos um tempo precioso de nossa vida. Vale a pena ver esta animação que mostra a luta desse reencontro com a felicidade infantil.
Os quadrinhos de Calvin e Harold retratam com um humor muito inteligente essa fase da infância. O tigre é um ser de sua imaginação, como tantas outras coisas. Numa mistura de sarcasmo, ironia, comédia e reflexões sutis, o autor Bill Watterson nos faz lembrar dessa fase em que temos criatividade e tempo de sobra. Quem conhece bem os quadrinhos vai entender e sentir o peso deste aqui (clique para ampliar):
Não conheço a autoria, mas felizmente não é realizada por Bill Watterson. No entanto, mostra uma realidade, um momento em que começamos a entrar na seriedade da vida e que começamos a deixar de curtir o barato da criatividade.
Muitos tentam buscar novamente essa curtição, mas esbarram na barreira de não conseguir reencontrar aquela sensação de liberdade da infância. Claro que não, o tempo e as responsabilidades já são outras.
Canalizamos a energia para algo mais profissional. Queremos usar ou criar um produto para ganhar a nossa vida. Conceito este um pouco distorcido, pois quase sempre que dizemos “ganhar a vida” na verdade queremos dizer que perdemos um tempo precioso de nossa vida. Vale a pena ver esta animação que mostra a luta desse reencontro com a felicidade infantil.
2 Comments:
ai, que triste..
é meio triste mesmo, né, laurets? Eu também achei, mas ao mesmo tempo muito criativo também. Ainda sim vejo maneiras de tirarmos ensinamentos positivos da animação e do quadrinho: buscar a felicidade no momento em que se vive e não tentar voltar no tempo.
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